gênero: Comédia Romântica
duração: 95min
ano de lançamento: 2004
direção: Mark Rosman
roteiro: Leigh Dunlap
Sam Martin era uma garota normal, que vivia com o pai viúvo numa bela casa em San Francisco. Entretanto, após um terremoto que acaba por matar seu pai, Sam é obrigada a viver com a madrasta, Fiona, uma mulher repugnante, fútil e desagradável, que faz questão de transformar a vida da menina num inferno. Felizmente, tudo parece mudar quando Sam conhece, pela Internet, um admirador secreto com o pseudônimo de "Nômade".
Cinderela é uma das histórias mais adaptadas e recontadas para o cinema. Apesar de cada nova versão tentar trazer algo de inédito à trama, mesmo que isso seja apenas reflexo do passar dos anos, o fato é que a imensa maioria delas se apoia justamente no fato de ser uma história tão conhecida para fisgar os espectadores. Isso não é algo ruim, pelo contrário, traz de volta uma magia de conto infantil que parece ter sido perdida com o tempo. Sem contar que há certo conforto em assistir a algo que em geral as pessoas amam e conhecem.
“A Nova Cinderela” marca o encontro desse clássico com as populares comédias adolescentes. Que também não costumam dar aulas de originalidade, mas tem seu lugar cativo na estante de muita gente. Não é porque um filme não tem grandes ambições que ele não possa divertir, emocionar e até ensinar como outros mais complexos, e às vezes tecnicamente mais rebuscados, fazem.
Aparentemente, o diretor Mark Rosdam não correu grandes riscos com essa adaptação. É tranquilo acompanhar algo que já aprovamos, tanto a releitura para os dias atuais da pobre garota atormentada pela madrasta ou o romance estilo “high school”. Mas o cineasta soube dosar bem o que é novo na transição do clássico para o século 21 com bom-humor e uma atualização da mensagem central que prega mais atitude da própria pessoa para realizar os seus sonhos.
O casal de protagonistas vivido por Hillary Duff e Chad Michael Murray não é o mais fantástico em termos de interpretação, assim como o restante do elenco, mas a química entre eles funciona muito bem assim como o carisma da dupla impulsiona o romance. Entretanto, ainda que seja uma composição bem leve e sem qualquer pretensão de dar um show de interpretação, Jennifer Coolidge se destaca com sua madrasta caricatural. Vale ressaltar também os figurinos que refletem um cuidado com a personalidade de cada personagem.
Cinderela é uma das histórias mais adaptadas e recontadas para o cinema. Apesar de cada nova versão tentar trazer algo de inédito à trama, mesmo que isso seja apenas reflexo do passar dos anos, o fato é que a imensa maioria delas se apoia justamente no fato de ser uma história tão conhecida para fisgar os espectadores. Isso não é algo ruim, pelo contrário, traz de volta uma magia de conto infantil que parece ter sido perdida com o tempo. Sem contar que há certo conforto em assistir a algo que em geral as pessoas amam e conhecem.
“A Nova Cinderela” marca o encontro desse clássico com as populares comédias adolescentes. Que também não costumam dar aulas de originalidade, mas tem seu lugar cativo na estante de muita gente. Não é porque um filme não tem grandes ambições que ele não possa divertir, emocionar e até ensinar como outros mais complexos, e às vezes tecnicamente mais rebuscados, fazem.
Aparentemente, o diretor Mark Rosdam não correu grandes riscos com essa adaptação. É tranquilo acompanhar algo que já aprovamos, tanto a releitura para os dias atuais da pobre garota atormentada pela madrasta ou o romance estilo “high school”. Mas o cineasta soube dosar bem o que é novo na transição do clássico para o século 21 com bom-humor e uma atualização da mensagem central que prega mais atitude da própria pessoa para realizar os seus sonhos.
O casal de protagonistas vivido por Hillary Duff e Chad Michael Murray não é o mais fantástico em termos de interpretação, assim como o restante do elenco, mas a química entre eles funciona muito bem assim como o carisma da dupla impulsiona o romance. Entretanto, ainda que seja uma composição bem leve e sem qualquer pretensão de dar um show de interpretação, Jennifer Coolidge se destaca com sua madrasta caricatural. Vale ressaltar também os figurinos que refletem um cuidado com a personalidade de cada personagem.
Classificação: BOM
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