gênero: Comédia
duração: 98min
ano de lançamento: 2013
direção: Daniel Schechter
roteiro: Daniel Schechter
Mickey Dawson é seqüestrada, o que os bandidos não previam é que o casal estava a beira do divórcio, assim, seu rico marido se recusa a pagar o resgate exigido pelos criminosos.
Sem Direito a Resgate é um filme que inicialmente chama a atenção pelo elenco de repleto de bons atores, e mesmo não sendo muito mais do que um entretenimento passageiro ele tem charme o suficiente para conquistar os espectadores. O roteiro é uma mistura inteligente de comédia e policial que diverte, mas não chega a ser memorável. O enredo, adaptado da obra de Elmore Leonard, é muito instigante e colabora para o sucesso da produção com reviravoltas bem trabalhadas. O final merece destaque por ser surpreendente e bem pensado. O elenco mostra-se em boa forma interpretando personagens que estão longe de serem mocinhos. Ter nomes de peso como Tim Robbins e Isla Fisher, em um papel antipático e diferente do que ela costuma interpretar, dá maior peso a um roteiro despretensioso. Enquanto isso, Jennifer Aniston tem a chance de mostrar um alcance dramático maior do que estamos acostumados a vê-la interpretar. A trilha sonora com músicas dos anos 60 e 70 é outro ponto forte, pois confere charme à produção ao retratar o período abordado. Há de se louvar outros pontos da obra, como os diálogos com toques de humor negro presentes no roteiro. A direção ficou a cargo de Daniel Schechter, um sujeito relativamente competente, mas não muito experiente, e que não teme comparações ao homenagear o cinema de Quentin Tarantino na condução do longa-metragem.
Sem Direito a Resgate é um filme que inicialmente chama a atenção pelo elenco de repleto de bons atores, e mesmo não sendo muito mais do que um entretenimento passageiro ele tem charme o suficiente para conquistar os espectadores. O roteiro é uma mistura inteligente de comédia e policial que diverte, mas não chega a ser memorável. O enredo, adaptado da obra de Elmore Leonard, é muito instigante e colabora para o sucesso da produção com reviravoltas bem trabalhadas. O final merece destaque por ser surpreendente e bem pensado. O elenco mostra-se em boa forma interpretando personagens que estão longe de serem mocinhos. Ter nomes de peso como Tim Robbins e Isla Fisher, em um papel antipático e diferente do que ela costuma interpretar, dá maior peso a um roteiro despretensioso. Enquanto isso, Jennifer Aniston tem a chance de mostrar um alcance dramático maior do que estamos acostumados a vê-la interpretar. A trilha sonora com músicas dos anos 60 e 70 é outro ponto forte, pois confere charme à produção ao retratar o período abordado. Há de se louvar outros pontos da obra, como os diálogos com toques de humor negro presentes no roteiro. A direção ficou a cargo de Daniel Schechter, um sujeito relativamente competente, mas não muito experiente, e que não teme comparações ao homenagear o cinema de Quentin Tarantino na condução do longa-metragem.
Classificação: BOM
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